Artigos Postado no dia: 19 novembro, 2020

Você está cometendo esses erros na sua estratégia de marketing jurídico? (Parte 2) Conheça os 8 maiores erros que os advogados cometem

Se você não leu ainda a parte 1, volte e leia o post anterior em nosso blog…

O marketing jurídico parece simples, por ser acessível e barato. Mas alguns errinhos podem surtir o efeito contrário: causar rejeição, perda de tempo, dinheiro, contatos, e até sofrer penalidades perante a OAB.

Essa é a parte 2 da série de artigos sobre os 8 maiores erros que advogados cometem em uma estratégia de marketing jurídico. A parte 1 abordou erros relacionados a ferramentas digitais, texto, estética e estratégias de conteúdo.

Agora, na parte 2, vamos falar especificamente de 2 erros na interação com os usuários, e na gestão da estratégia.

Confira!

   1. Responder demais às perguntas dos usuários nos posts

Um post com muitos comentários é um excelente sinal!

E se esses comentários contêm perguntas, isso é melhor ainda. O sinal de que um conteúdo é bom é quando ele consegue instigar mais perguntas do que respostas, ou simplesmente elogios ou comentários com emojis, sem conteúdo.

São essas perguntas que vão fazer uma pessoa contratar um serviço, em vez de apenas interagir minimamente com um conteúdo, ou nem interagir.

Mas tome cuidado com a forma como você lida com essas perguntas.

O Provimento n.º 94/2000 diz que o advogado deve se abster de “responder com habitualidade a consulta sobre matéria jurídica, nos meios de comunicação”.

Por isso, se você responder a perguntas demais, além de desperdiçar esses leads, pode incorrer em infração administrativa.

 

   2. Não direcionar os comentários para contatos

Ok, vimos que responder habitualmente às perguntas que os usuários fazem nos posts é um erro.

Mas deixar essas pessoas sem um retorno também é um erro.

Afinal, estamos falando de marketing jurídico, não é mesmo? Se você conseguiu causar uma reação com seu post, é preciso aproveitar isto e transformar estas perguntas em leads qualificados, que podem se converter em negócios.

Preste atenção, pois muitas vezes, a pessoa comenta publicamente com uma pergunta, mas depois, também entra em contato com você no privado. Aproveite este momento para direcionar o contato para um atendimento por e-mail, pelo direct ou telefone, ou até mesmo agendar uma reunião online ou visita ao seu escritório.

Se a pessoa não agiu dessa forma, você também pode entrar em contato no privado e colocar seu contato à disposição.

Essas são maneiras de direcionar os comentários em um post para seu escritório de advocacia, ou para o seu funil de vendas para começar a jornada de compra deste lead!

Ou, o que é melhor ainda: você pode usar um sistema de automação de leads para fazer tudo isto automaticamente.

 

   3. Não colher nem analisar suas métricas

Como você mede o sucesso do seu escritório de advocacia?

Pelo número de clientes na sua carteira de clientes, pelas receitas com honorários, pelo Retorno sobre o Investimento (ROI)?

O marketing jurídico também tem os seus próprios KPIs (Key Performance Indicators, ou indicadores-chave de desempenho). Eles podem ser:

  • Número de visitas no site;
  • Acessos ou comentários em um blog post;
  • Número de seguidores;
  • Curtidas ou compartilhamentos de um post na rede social;
  • Leads qualificados;
  • Contatos que clicaram em um botão;
  • Número de contatos que efetivamente fecharam um negócio com você;
  • ROI;
  • Ticket médio;
  • Receita gerada ao fim do ciclo de uma estratégia de marketing jurídico.

Qual o melhor pra você? Vai depender do objetivo da sua estratégia.

Em geral, números relacionados às finanças são os mais almejados.

Mas construir credibilidade e reconhecimento também são indicadores interessantes, por apresentarem potencial de receita no longo prazo.

Entretanto, analisar tudo isso só é possível para quem realmente colhe e analisa métricas.

Todos esses indicadores precisam ser medidos. Todos esses dados precisam ser armazenados e analisados para saber quais funcionam melhor e quais não estão atingindo os resultados esperados.

Se você apenas cria conteúdo e executa estratégias de marketing jurídico sem se importar em coletar dados, vai perder o controle da estratégia. Além disso, corre o risco de desperdiçar oportunidades, tempo e dinheiro, insistindo em ações que não estão indo bem.

 

   4. Não ter tempo ou achar que consegue fazer tudo sozinho

Resolvemos finalizar essa série de artigos com um erro que, se você chegou até aqui e leu tudo com atenção, já percebeu que não pode cometer: achar que vai conseguir dar conta de tudo isso sem ajuda profissional. E se não tem temo, compre o tempo de um especialista.

Não é à toa que o marketing é uma ciência, com estudos e pesquisas, e uma área de trabalho que movimenta bilhões. Inclusive, o próprio marketing jurídico é um segmento de mercado. Existem profissionais de marketing especializados unicamente em estratégias de marketing para advogados. São pessoas que estudam o marketing digital, as regras da publicidade advocatícia ditadas pela OAB, e o dia a dia dos advogados.

Se você precisou estudar, fazer pós graduações, e está constantemente comprando livros e fazendo cursos para se especializar e se atualizar na sua área jurídica, entenda que no marketing jurídico é a mesma coisa.

Para alcançar esse grau de especialização e conseguir executar estratégias de marketing jurídico sozinho, você precisará estudar e dedicar muito tempo planejando e executando ações. E não é somente saber, tem que ter tempo e braço para operar as estratégias e táticas.

Seja prático e realista: terceirize essa atividade se quiser ter bons resultados no marketing e foque os seus esforços nas suas soluções jurídicas, na entrega do seu produto ao seu cliente.

A In Company tem um portfólio de serviços especializados para advogados e escritórios de advocacia.

Para mais informações, entre em contato conosco e vamos conversar sobre o que podemos fazer por você!

 

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Até a próxima e um abraço.


Alexandre de Souza Teixeira

Head – Sócio Fundador da In Company e especialista em marketing jurídico há 15 anos.

41.3362-1330 / 41. 99689-2980

alexandre@incompanypr.com.br

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