Artigos Postado no dia: 14 setembro, 2021

O que pode e o que não pode ser feito no marketing jurídico?

Ao montar o seu plano de marketing jurídico, é preciso tomar cuidado com a forma e também com o conteúdo. 

Neste artigo, você vai encontrar alguns conceitos básicos de maior importância para entender o que pode ou não pode ser feito no marketing jurídico. Entenda como elaborar a sua estratégia de comunicação em conformidade com o novo Código de Ética da OAB, provimento 205/2021.

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Entenda o tipo de informação e formato adequados para o marketing jurídico

O marketing jurídico deve obedecer a questões de conteúdo e de forma. Vamos entender esses dois aspectos.

Conteúdo

O conteúdo jurídico deve ser informativo e a informação não pode ser uma propaganda. O conteúdo deve trazer informação de forma desvinculada de um produto ou serviço. Não é permitido ofertar o trabalho do advogado.

No marketing jurídico, a publicidade deve ser informativa e ou educativa para o seu

público-alvo.

Naturalmente, o marketing jurídico tem a venda como objetivo. Por trás do conteúdo, a ideia é vender uma marca, um relacionamento, um posicionamento, uma reputação. Também queremos conquistar e fidelizar clientes.

Isso significa vendas, mas essas vendas não podem vir de uma oferta explícita, dirigida, o oferecimento de um desconto, um anúncio do tipo “me contrate”.

Por outro lado, ter um plano de comunicação com conteúdos informativos / educativos ligados às suas áreas jurídicas de atuação vai fazer com que as pessoas te percebam como especialista nessas áreas. No médio e longo prazo, esses conteúdos vão te render credibilidade e autoridade no mercado. Isso também será traduzido em contatos e vendas.

Formato

Agora que sabemos qual é o tipo de conteúdo que pode ser produzido e divulgado no marketing jurídico, devemos saber: quais são os formatos permitidos para esses conteúdos?

A resposta é: os meios e canais de comunicação que possibilitem a distribuição do conhecimento, não a publicidade da pessoa ou escritório.

O advogado pode distribuir o seu conteúdo jurídico informativo por meio de:

  • seu site próprio / blog;
  • sites e portais de terceiros;
  • blogs;
  • redes sociais;
  • canal no Youtube;
  • grupo de WhatsApp e Telegram (desde que os números de telefone tenham sido obtidos de acordo com as permissões da LGPD);
  • palestras em eventos;
  • livros, e-books;
  • podcasts;
  • newsletters por e-mail ou via whats app, telegram;
  • entrevistas (desde que em conformidade com as diretrizes da OAB sobre este tipo de participação na mídia).
  • E outras…

Como você pode perceber, existem diversas formas para fazer o conhecimento chegar ao público, seja offline ou por meios digitais. Ou, melhor ainda: usando os dois tipos de estratégia, de forma combinada!

Esses formatos podem fazer parte de uma estratégia de distribuição do conhecimento de forma segmentada. Essa segmentação permite alcançar o seu público alvo de interesse, em vez de simplesmente espalhar informação de forma massificada.

Inclusive, meios de comunicação de massa, como anúncios de TV, rádio, carros de som, outdoors e panfletos, não são permitidos no marketing jurídico.

 

Novas formas de marketing jurídico permitidas pela OAB

Também vale a pena prestar atenção às novas diretrizes para o marketing jurídico aprovadas pela OAB.

O Provimento n.º 205/2021 do Conselho Federal, que entrou em vigor no final de agosto de 2021, traz novas disposições sobre a publicidade e a informação da advocacia. Entre elas, está a permissão do patrocínio e impulsionamento de pots nas redes sociais, desde que não se trate de publicidade contendo oferta de serviços jurídicos.

A permissão vem em boa hora, pois os algoritmos de algumas redes sociais têm restringindo cada vez mais o alcance orgânico de posts entre seguidores e não seguidores. Estima-se que um post em uma rede como o Instagram chegue a 1% dos seguidores de uma conta.

Com o impulsionamento, é possível dar um boost no seu post e alcançar um público segmentado conforme as diretrizes do seu planejamento e suas personas (perfis fictícios de indivíduos-alvo que compõem a audiência buscada em uma estratégia de marketing).

Além disso, a OAB agora também permite a aquisição de palavras-chave no Google Ads, que é uma espécie de catálogo eletrônico responsivo a uma busca iniciada pelo próprio usuário do Google. No entanto, o Provimento menciona que o uso de Google Ads é permitido “desde que as palavras selecionadas estejam em consonância com ditames éticos”.

 

Existem mais de 50 ações que podem ser usadas no marketing jurídico

Apesar de a OAB ser um dos órgãos de classe mais severos no que diz respeito às diretrizes de publicidade, ainda existe uma gama enorme de possibilidades para o advogado construir sua presença na Internet e fora dela.

A In Company, por exemplo, trabalha com 8 estratégias e 50 ações de marketing jurídico. Clique aqui para ler nosso artigo que fala sobre essas estratégias. 

Estamos há mais de 16 anos atuando no segmento de marketing jurídico, como uma agência especializada em marketing jurídico e parceira de escritórios de advocacia em todo o Brasil.

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Até a próxima e um abraço.

Alexandre de Souza Teixeira

Head – Sócio Fundador da In Company e especialista em marketing jurídico há 16 anos.

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